“Alcançamos o limite físico da lei de Moore. Não podemos fazer nada menor que isso.” É assim que Gerhard Klimeck – membro de um grupo de pesquisadores que fazem parte da “University of New South Wales”, “Purdue University” e da “University of Melbourne” definiu o feito divulgado esta semana com relação a esta façanha que já tem sido experimentada há 2 anos.
O processo ainda é complicado, pra início de conversa é preciso um ambiente resfriado a -196°C, mas ainda assim os pesquisadores, que já publicaram o sucesso no periódico científico “Nature Nanotechnology”, garantem que já é possível colocar em produção. A partir daí só podemos esperar pela chegada da tecnologia quântica. Para quem quiser ler mais sobre o assunto, a reportagem de Martim Lamonica, no CNET, possui alguns links interessantes sobre o assunto.