A nova versão do Ubuntu acaba de ser lançada (20.04), mas você não precisa esperar que a atualização automática seja liberada, e nem mesmo perder tempo baixando ISO, gravando pendrive etc.
Se o seu Ubuntu está rodando bem basta os dois comandos abaixo, em um terminal, para atualizá-lo imediatamente. Rode-os pelo ambiente gráfico e siga as instruções na tela
update-manager --check-dist-upgrades update-manager --devel-release
O ideal seria usar este procedimento alguns dias antes do lançamento final, pois assim você evita concorrência no download, mas está valendo. Você pode atualizar seu Ubuntu sem complicações.
Sério pinguim? Abandona logo esse Ubuntu “bugado” e venha para o Debian. Tenho usado ele (testing) desde 2015 e até o presente momento, tem funcionado maravilhosamente bem! Só no mês passado tive um probleminha ao realizar a atualização do sistema e a interface gráfica não funcionar mais. Depois, descobri que a partir do GNOME 3.36, que o Wayland passou a ser utilizado no lugar do antigo X.org! &;-D
Eu deixei o Debian, em favor do Ubuntu mais ou menos nesta época. O motivo era falta de tempo para as chatices do Debian em relação a drivers proprietários, algo que o Ubuntu naquela época já resolvia “automagicamente”. Aquilo foi amor ao primeiro “apt-get install NVidia”
Confesso que nos últimos meses eu tenho frequentado sites de “paquera Linux” como o Distrowatch, e listas de compatibilidade de hardware, mas ainda não me decidi. Até porque as mudanças recentes na postura da Microsoft com relação ao Linux tem tornado o Windows naquela vizinha encantadora que dá vontade até de pular a cerca (com o perdão para a piada machista).
Também tenho visto bastante elogios quanto as distribuições baseadas no Arch, e ainda com uma vontade louca de me aventurar pelo mundo do Gentoo, mas mudar meu jeito de trabalho no desktop não está na minha agenda.
Ja são mais de 20 anos lidando com Debian e este tempo soma não só experiência, mas também conforto, segurança e comodismo.
Opções existem aos montes e obviamente o Debian é uma delas, já que foi a minha melhor e maior experiência com SO desde que troquei o meu saudoso OS/2 Warp pelo Linux, mas por hora, enquanto o Ubuntu não partir para agressão doméstica, nossa relação morna e cômoda permanecerá por mais algum tempo.
Até porque está última versão realmente está muito melhor do que as anteriores. Claro boa parte do mérito são os bugs corrigidos no Gnome, mas ainda assim, a Canonical e sua equipe fizeram um belo trabalho desta vez.