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Assuntos relacionados a área de TI, tal como sistemas operacionais, aplicativos etc,.

BBox – Alternativa ao Dropbox baseada em Subversion

 Como prometido aqui vai a terceira alternativa ao Dropbox que encontrei nas minhas procuras por solução Cloud de armazenamento de arquivos.

O BBox é uma solução que já surge com cliente para Linux, Mac OS e Windows e algo que me chamou a atenção é o fato dele usar o Subversion como sistema de controle de versões dos arquivos salvos no servidor, surpresa esta porque embora eu só tenha me interessado em reunir estas alternativas agora há muito tempo eu já estava de olho neste tipo de aplicação e algo que eu observei quase que como uma regra era que todos usavam o Git como sistema de controle de versões, eis aqui então a prova de que eu estava errado.

O quão “única” e rastreável é a sua máquina?

A pergunta [do título deste post] poderia soar estranha em outra circunstância, mas em um momento em que o mundo ter virado de pernas pro ar só porque a Google tornou mais clara as suas políticas de privacidade, a pergunta passa a ter mais sentido. Não vou entrar no mérito de discutir o que acho da tal “mudança”, pois não acho nada além de que se você não está satisfeito com a mudança deve cancelar a sua conta Google imediatamente, se você não acha nada então deveria ler com cuidado para ter o próprio ponto de vista, ao invés de ficar lendo palpites tendenciosos por ai.

A verdade é que não existe ninguém anônimo na Internet, todas as empresas “.com” coletam alguma informação da máquina dos seus usuários no momento que seus sistemas são acessados. Desde sites bancários, e webmails até este simplório blog. Como você acha que se pode contabilizar as visitas a um site, ou mostrar propagandas exclusivas para seu país e até mesmo sua cidade, ou mesmo quando você volta a um site já visitado ele ter salvo suas preferências de idioma, cor etc (e as vezes até mesmo sem você ter feito o login)?

Bem, minha pergunta no título do post ainda continua em aberto, então voltando a questão, um trabalho intitulado “How Unique Is Your Web Browser?” escrito em 2010 por um dos cientistas da EFF (Electronic Frontier Foundation), concluiu que com cerca de 33bits de informações coletadas na sua máquina era possível identificá-lo na Internet [e acredite coleta-se muito mais do que isso] e para comprovar sua teoria ele criou um pequeno site que demonstra como isso é possível. Vale a pena a visita e se o resultado for igual ou maior a 33 é melhor você colocar a barba de molho (eu estou por volta dos 20, mas isso não significa que seja impossível de me localizar – apenas gera um esforço um pouco maior).

Em tempo, fica aqui uma dica. Se você quer ter 100% de segurança e sigilo, trate de desligar este computador correndo, enterre-o a 100 metros de profundidade e cubra-o de concreto mas ainda assim talvez já seja tarde demais pra você. 😉

Duas ótimas ferramentas visuais para gerenciamento de bases de dados SQLite

Há um bom tempo que falei sobre o banco de dados SQLite[1] como alternativa leve, portável e robusta para uso geral. Na época eu dei algumas de suas características, onde ele poderia ser usado e até alguns gerenciadores incluindo um gerenciador Web, mas como eu tenho usado frequentemente esta base em algumas ferramentas pessoais e até de uso interno na instituição onde trabalho, eu sempre estou a procura de uma nova ferramenta para trabalhar com este banco de dados e então nas minhas últimas buscas acabei achando as duas ótimas alternativas que recomendo a seguir e ambas possuem versões para Windows e Linux

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Óculos da Google deve sair ainda este ano

Há algumas semanas eu coloquei aqui uma matéria sobre o Google’s HUD um óculos supostamente de realidade aumenta, com conectividade Internet 3G/4G acesso a nuvem da Google e todas as suas ferramentas e tudo ao alcance de comandos de voz. Eis que esta semana eu me deparo com outra notícia  sobre o mesmo assunto no New York Times e desta vez com a especulação de que o produto deve sair do papel ainda este ano e ao custo médio de um smartphone (entre US$250 e US$600). Será? Se sair mesmo veremos uma nova era da computação em que a relação homem/máquina será outra vez remodelada.