Sobre o autor

Welington Rodrigues Braga, Carioca de Campo Grande (zona Oeste do Rio de Janeiro) nascido em algum momento em meados do ano 1976, bem casado e com um filho lindo (herança genética do pai e da mãe 🙂 ).

Nerd desde os nove anos de idade, autodidata em eletrônica com uma profunda paixão por equipamentos radiocontrolado, rádios transmissores e muitos componentes eletrônicos que fizeram parte da minha infância nerd.

Formação

Especialista em Segurança de Rede de Computadores (pós graduação Lato-sensu), formado em Ciências da Computação com ênfase em Sistemas Distribuídos e Auditoria e Segurança de Sistemas. Inglês fluente para leitura e quase para conversação (tenho que admitir que sou meio relaxado quanto a isso).

Na lista de cursos de aperfeiçoamento que já participei tem cursos de administração de bases de dados e programação em diversas linguagens (Assembly, C++, Delphi, Java, Visual Basic, HTML, PHP entre outras mais esquisitas que não me recordo), mas os que tenho mais me dedicado são aqueles voltados à área de gestão e segurança de redes e nuvem.

Como não são só cursinhos que saciam a fome de conhecimento e curiosidade de um nerd, também sou autodidata em algumas linguagens como Python, C, Pascal, Clipper, Javascript, shellscript entre outros, bem como vários softwares das quais preciso lidar em minha rotina profissional (PostgreSQL, MySQL, XEN, vmware, Virtualbox, Postfix, Squid, Apache e uma lista infindável que só Deus sabe quantos e quais fazem parte.

Por fim, meu currículo na plataforma Lattes (incompleto) deve ter algo mais sobre minha vida acadêmica e também estou a procura de um bom mestrado na área de TI, se souber de algum me avise.

Profissão

Minha vida profissional começou lecionando MS-DOS, Windows e aplicações relacionadas a estes dois sistemas (senão estou engano desde 1995). Na época eu ministrava aulas de informática em cursos livres sobre aplicativos como MS-DOS, Windows, ms-office (Word, Excel, Power Point e Access), Visual Basic, Corel Draw, Page Maker entre outros menos conhecidos.

Também era desenvolvedor e instrutor nas raríssimas horas vagas, e até me aventurei na área de artes gráficas em uma época em que ser um dos poucos proprietários de um impressora a jato tinta rendia algum dinheiro.

Atualmente sou servidor público federal, concursado, e trabalho com gerencia e segurança de rede de computadores. Lá eu administro uma rede de médio porte com cerca de 500 usuários que acessam os serviços providos por nossos quase 100 servidores virtualizados usando  Vmware e mais de 200TiB de arquivos (sim, duzentos Terabytes), que estão em vias de serem migrados para uma arquitetura de nuvem mais moderna.

Meu contato com Linux

Já lidei com OS/2 Warp, aquele que era pra ser o Windows 95, mas que rachou entre a IBM e a Microsoft. Ele era um excelente sistema, mas por incompetência da IBM ele não foi à frente e por isso hoje sou usuário em tempo integral de sistemas Linux, na verdade desde 1999 conforme consta/constava no meu registro do Linuxcounter (em minha visita em set/2020 o site estava indisponível 🙁 ). 

Tempos negros, aqueles. O Linux ainda em estágio embrionário tinha suas muitas vantagens e benefícios, mas os seus defeitos e limitações eram também escancarados e só fanboy alienado que não via isso.

Ao contrário de muitos entusiastas do sistema GNU/Linux, sempre fui consciente  que em alguns aspectos ele carecia (e ainda carece) de recursos que já existiam no Windows há anos, mas confesso que já fui um chato que achava que o Linux deveria estar em todos os computadores.

O que eu ganhei com isso!? Felizmente nada, talvez tenha perdido tempo, se quiser considerar assim, mas alguns ganharam desafeto, inimizades, desemprego… então posso me dizer com sorte. Hoje, eu passo longe dessa guerra de egos que não acrescenta e nem ajuda nada e nem ninguém.

Particularmente eu gosto das distribuições baseadas no Debian, como o Ubuntu Linux, Mint etc. Hoje por comodismo, mas lá no começo devido a sua forma de lidar com os pacotes que era sensacional. Após um bom tempo usando e sofrendo com instalação de pacotes em distribuições com pacotes RPM, ao descobrir como o Debian funcionava eu não pensei duas vezes antes de decidir mudar.

Hoje, me parece que as novas ferramentas para lidar com RPM já evoluíram e estão no mesmo nível ou até melhores que o próprio APT, mas já se passaram tanto tempo e a estrutura dos sistemas Redhat-like já mudou tanto que seria praticamente um novo aprendizado para ter que usá-lo diariamente.

Hobby

Mantenedor do site GTK+BR que fundei em Janeiro/2004 com o propósito de disseminar este ambiente de desenvolvimento livre e para isso além de notícias (nem sempre) atualizadas sobre esse assunto, também tem uma apostila básica (redigida por mim) sobre este ambiente.

Infelizmente eu tive problemas com minha hospedagem e depois de algum tempo arrumando a bagunça, e com o tempo cada vez mais escasso, acabei sem fôlego para manter o site como uma rotina a parte e optei por criar uma seção para este ambiente. Talvez num futuro eu pense em levantar o site novamente, mas por enquanto realmente é melhor deixar como está.

Por ter um monte de textos entulhados em minhas pastas e que poderiam ser úteis para mais alguém criei esse blog em 2/Out/2007 (veja o primeiro post aqui), quando comecei cheio de gás e postando um monte de bugigangas e ainda não terminei porque muitos estão mal escritos (eram só apontamentos e anotações) e precisam ser revisados para ter alguma serventia para mais alguém.

Fascinado por tecnologia desde a pré-adolescência, quando comecei a aprender eletrônica vendo o meu pai trabalhando em sua oficina de conserto de rádio e TV, hoje preservo a mesma fascinação e embora nunca mais tenha aberto um aparelho para manutenção, meus brinquedos preferidos estão sempre ao alcance da mão (multímetro, ferro de soldar, Arduino, protoboard, um bom conjunto de peças e cabos para inventar e deixar a criatividade fluir). Quando os espalho pela mesa, é como reviver um época que pra mim foi pura alegria.

Profissão de fé

Cristão evangélico batista pentecostal*, fui professor da EBD na igreja local a qual frequentava, tenho a Bíblia Sagrada como minha única e verdadeira regra de fé, a qual esforço-me dia após dia para seguir cada uma de suas palavras e que foram divinamente inspiradas.

*Apesar do título longo faço questão de frisá-lo pois: Sou cristão por seguir os mandamentos de Cristo (pelo menos me esforço para isso) ; evangélico porque não sou católico e sigo ao evangelho; batista porque sou membro de uma igreja desta denominação (embora nos últimos anos, em razão de uma “mudança de percurso” tenha frequentado uma igreja presbiteriana); e quanto ao pentecostal note que está riscado porque desde a minha infância eu era membro de uma igreja pentecostal mas sempre notei uma certa incoerência nessa doutrina e não conseguia me sentir “encaixado” naquela linha de cristianismo.

A minha saída para igrejas mais tradicionais ocorreu depois de um período como professor da EBD, e o último assunto lecionado foi sobre o batismo no Espirito Santo, o tema mais polêmico e divisor de igrejas que se pode existir. Falar/ensinar sobre algo que eu não sentia como verdadeiro e que não encontrava fundamento bíblico estava me torturando. Era melhor juntar minhas malas e seguir para outro rumo.

Eu creio na trindade e creio que o batismo no Espírito Santo foi dado por Deus e este batismo se manisfesta entre nós ainda hoje, mas não para que alguém fique pulando feito pipoca, fazendo a glossolália e falando abobrinhas afirmando serem as palavras de Deus.

Infelizmente eventos absurdos que tem surgido em meio ao povo pentecostal tem me deixado muito decepcionado, visto que enchem a boca pra dizer que sua única regra de fé e prática é a Bíblia Sagrada e no entanto se deixam levar por qualquer aventureiro que sai ao discordar de um ponto de sua doutrina, funda uma nova igreja se dizendo o conhecedor dos planos divinos, lesando e mentindo para muitos que por “N” motivos, sem nem tentar ler as escrituras acreditam e o pior idolatram o charlatão.

Igrejas pastoreadas por “profetas”, cristãos que vivem atrás de profecias e revelações – achando que Deus só fala com ele por este meio-, “pai de santo evangélico”, “horóscopo evangélico”, “patuá” para amarrar demônio e repreender o mal, idolatria a pastores/bispos/apóstolos, obrigações de dar [muito] dinheiro a igreja em troca de um favor divino, e todos aqueles homens com títulos que servem apenas para aumentar a sua vaidade, aquelas “musiquinhas” pobres de letra ditas inspiradas por Deus mas vazias de fundamentos bíblicos, são apenas exemplos de casos que me entristecem a cada dia.

Contato


Existem muitas maneiras de me contatar, uma delas é aqui pelo blog, mas se preferir pode usar o endereço de e-mail abaixo (só faça a gentileza de informar que viu meu endereço no meu blog):

  • E-MAIL: welrbraga[*]yahoo.com

Se quiser mandar-me uma mensagem criptografada ou ainda validar uma mensagem assinada digitalmente por mim, você precisará da minha chave pública PGP cujo ID é 0x50D10044FE0D9BA9 e que pode ser  obtida no chaveiro do Projeto OpenGPG, e ainda no Keybase.

Note que esta é uma chave RSA 4096 bits criada em 04/2020 e que substitui a minha já antiga chave DSA 1024 bits (0xBD8AF9036C7654EB) que já me acompanhava desde 2003 e que revoguei em razão de sua “aparente” insegurança. Se você já tinha a antiga em seu chaveiro, favor descartá-la.

Se você não souber o que é uma assinatura digital ou mensagem criptografada você pode ler o meu artigo sobre isso aqui no blog.

Mais …

Eu não sou muito de falar de minha vida pessoal e o pouco que eu costumo falar normalmente se resume ao que está ai em cima. O Google tem sempre algo a mais sobre qualquer um, mas nos últimos anos tem surgido uma quantidade imensa de homônimos a mim no resultado desta procura então os leia com um pouco de desconfiança. Também participo embora não muito ativo em algumas redes sociais, como a fanpage do blog pelo Facebook e meu perfil particular no Mastodon e no X (Antigo Twitter).

Além do mundo real